segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A MÃO NA ÁGUA QUE CORRE é Prémio Autores SPA / RTP 2012 na categoria de «Melhor Livro de Poesia»



A MÃO NA ÁGUA QUE CORRE, 
de José Manuel Vasconcelos

é Prémio Autores SPA / RTP 2012 na categoria de «Melhor Livro de Poesia»

«A III Gala do Prémio Autor 2012 realiza-se hoje, dia 27 de Fevereiro, no Centro Cultural de Belém, numa parceria da SPA com a RTP, que a transmitirá em directo [a partir das 21:00 horas], como já aconteceu nos anos anteriores, para Portugal e para o mundo.», conforme se pode ler aqui.

Ruy Belo {27-II-1933 / 8-VIII-1978}



AOS HOMENS DO CAIS

Plantados como árvores no chão
ao alto ergueis os vossos troncos nus
e o fruto que produz a vossa mão
vem do trabalho e transparece à luz

Nenhum passado vale o dia-a-dia
Sonho só o que vós me consentis
Verdade a que de vós só irradia
- Portugal não é Pátria mas país

Ruy Belo, Todos os Poemas

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

José Afonso [2/VIII/1929 - 23/II/1987]

                                                           Foto de Joaquim Lobo (pormenor)
 «O que é preciso é criar desassossego»
 - José Afonso -

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

ZECA

[2 de Agosto de 1929 - 23 de Fevereiro de 1987]

sábado, 18 de fevereiro de 2012

«[...] isto visto, já não digo de Alfa do Centauro mas da Lua, é completamente risível.»

                                                                                                       Foto de Ricardo Castelo / i

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

«O Núcleo da Claridade - entre as palavras de Ruy Belo» na Braço de Prata

978-972-37-1557-6 

A Livraria Fábrica do Braço de Prata e a Assírio & Alvim convidam para
o lançamento do livro de


Duarte Belo

O NÚCLEO DA CLARIDADE
entre as palavras de Ruy Belo

17 de Fevereiro (sexta), às 21h30

apresentação pelo autor


Livraria Fábrica do Braço de Prata
Rua da Fábrica de Material de Guerra, n.º 1 – 1950-128 Lisboa 
(em frente aos Correios do Poço do Bispo)
Autocarros: 28, 718, 755, 210 (nocturno)


«Este não é um trabalho exaustivo sobre Ruy Belo, sobre a sua memória ou sobre o seu espólio literário. Tão-pouco é uma fotobiografia, embora se reúnam aqui algumas das fotografias mais significativas que se conhecem dele. É uma aproximação, com carácter fragmentário, para mim possível, a meu pai. Este é um livro sobre a vida e sobre o que permanece após a construção de um desígnio; um percurso sem um destino aparente, a vaga viagem da procura de um território nosso, unicamente humano.»

Duarte Belo

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Livrarias Assírio & Alvim - Uma grande escolha de livros manuseados, livros raros e outras surpresas



Pátio Siza - Rua Garrett, 10 / Rua do Carmo, 29 - Lisboa 
Telefone 932 561 288 
{segunda a sexta: 12h-19h; sábado: 10h-19h; domingo: 14h-19h}

Rua Passos Manuel, 67 B, 1150-258 Lisboa 
Telefone 213583030 Fax 213583039 livraria.pm@assirio.com  
{segunda a sexta: 10h-13h / 14h-19h}

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Dia dos Namorados


No Dia dos Namorados, se lhe faltarem as palavras ofereça um livro! Visite-nos.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Fernando Cabral Martins

 
Fernando Cabral Martins faz hoje anos. Parabéns!
Um bom pretexto para lermos ou relermos o seu livro  
A Flor Fatal  
[Assírio & Alvim, Outubro de 2009].

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Jorge Vaz de Carvalho - Prémio Jorge de Sena




«O Júri do Prémio Jorge de Sena 2010 – instituído pelo CLEPUL (Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa) com o patrocínio de mecenas anónimo – reuniu-se no dia 27 de Janeiro de 2012. Composto pelos professores Fernando J. B. Martinho, Maria Isabel Rocheta e Margarida Braga Neves, que presidiu, decidiu por unanimidade atribuir o Prémio Jorge de Sena 2010 à obra Jorge de Sena. «Sinais de Fogo» como romance de formação, de Jorge Vaz de Carvalho (Assírio & Alvim 2010).
O Júri manifestou o seu regozijo pela elevada qualidade dos trabalhos a concurso e optou pela obra que, partindo de um conhecimento íntimo, abrangente e aprofundado do conjunto da produção seniana, lança uma nova luz sobre o romance póstumo Sinais de Fogo (1979), que situa na tradição do Bildungsroman (romance de formação) e do Küsntleroman (romance de artista). Trata-se de uma tese universitária solidamente arquitectada que vem acrescentar ao património crítico português uma perspectiva doravante imprescindível para o estudo de uma obra de repercussão universal.» [Declaração do Júri]


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